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PHARMES SAÚDE MENTAL: Exercício físico


PHARMES SAÚDE MENTAL: EXERCÍCIO FÍSICO

 

  • A série PHARMES SAÚDE MENTAL

No início deste mês de outubro, foi comemorado o dia mundial da saúde mental. Sem dúvidas, a pandemia teve um grande impacto na saúde mental das pessoas em todos os países. Alguns grupos, incluindo profissionais de saúde e outros trabalhadores da linha de frente, bem como estudantes, pessoas que vivem sozinhas e aqueles com problemas de saúde mental pré-existentes, foram particularmente afetados.[1] 

De acordo com um estudo realizado no início deste ano, aproximadamente, 4 em cada 10 adultos relataram sintomas de transtorno depressivo ou de ansiedade durante a pandemia, um número aumentado, quando comparado a 1 em 10 pessoas no ano de 2019.[2] 

A função cognitiva, por sua vez, compreende as fases do processo de informação, tais como: percepção, aprendizagem, memória, atenção, vigilância, raciocínio e solução de problemas. Além disso, o funcionamento psicomotor (tempo de reação, tempo de movimento, velocidade de desempenho) tem sido frequentemente incluído neste conceito.

Tudo isso, por si só, já justifica o fato de iniciarmos esta série voltada à saúde mental, na qual vamos abordar ativos da farmácia magistral e também atividades que auxiliam na melhora da nossa saúde mental, o que impacta muito positivamente na saúde do nosso organismo como um todo.

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  • POR QUE O EXERCÍCIO FÍSICO PODE AJUDAR NA SAÚDE DO SEU CORPO E DA SUA MENTE?

Para iniciar a conversa relacionada a atividades, escolhemos tratar sobre atividade física. A adoção de comportamentos saudáveis é o principal caminho para a otimização da saúde mental, sendo a prática de exercícios físicos uma ferramenta imprescindível para a promoção da saúde.

Atualmente, atividade física pode ser entendida como qualquer movimento corporal, produzido pela musculatura esquelética, que resulta em gasto energético, tendo componentes e determinantes de ordem biopsicossocial, cultural e comportamental, podendo ser exemplificada por jogos, lutas, danças, esportes, exercícios físicos, atividades laborais e deslocamentos.[3] 

O exercício físico pode atuar no desempenho cognitivo de forma direta ou indireta: os mecanismos que agem diretamente, aumentam a velocidade do processamento cognitivo e, portanto, desempenham melhora na circulação cerebral e alteração na síntese e degradação de neurotransmissores. Além dos mecanismos diretos, diminuição da pressão arterial, decréscimo dos níveis de triglicerídeos no plasma sanguíneo e inibição da agregação plaquetária são ações indiretas, melhorando essas funções e também a capacidade funcional geral, refletindo-se desta maneira no aumento da qualidade de vida.[4] 

Assim, o exercício físico poderia aumentar o fluxo sanguíneo cerebral e, consequentemente, de oxigênio e outros substratos energéticos, proporcionando, assim, melhora da função cognitiva. Outra hipótese que tem sido formulada diz respeito aos efeitos do estresse oxidativo sobre o Sistema Nervoso Central, de modo que a prática de exercício físico aeróbico poderia aumentar a atividade de enzimas antioxidantes.[4] 

 

  • BENEFÍCIOS DO EXERCÍCIO FÍSICO NA PROMOÇÃO DA SAÚDE MENTAL

- pessoas moderadamente ativas têm menores riscos de serem acometidas por desordens mentais: em um estudo, mulheres idosas foram submetidas a 60 minutos de caminhada, três vezes por semana e, como atividades complementares, foram submetidas também a exercícios de alongamento e flexibilidade. Após seis meses de treinamento, observou-se melhora na atenção, memória, agilidade e no padrão de humor em relação a um grupo de mulheres sedentárias.[4] 

- distração da rotina exaustiva e estímulo ao autocontrole em crianças e adolescentes: uma pesquisa realizada com estudantes adolescentes. O resultado aponta que o esporte e o lazer são dispositivos na reinserção social de pacientes com sofrimento psíquico. As experiências dos participantes do estudo revelam que as atividades físicas podem ajudar na melhora dos problemas mentais, evidenciando que elas podem prevenir contra o desenvolvimento de sintomas depressivos, bem como ajudar as pessoas depressivas com a distração dos estímulos estressores, o controle no corpo e a interação social proporcionada pelo convívio com outras pessoas.[5],[6] 

- efeito mediador da autoestima e da satisfação corporal: um estudo analisou em que medida a autoestima e a satisfação corporal atuam como variáveis mediadoras explicativas da associação entre a prática de atividade física moderada a vigorosa e distintas dimensões da saúde mental em adolescentes. Os resultados evidenciaram que há correlação positiva entre bem-estar psicológico e da ansiedade social.[7] 

 

 

Escrito por:

Equipe Técnica Científica Pharmes - Farmácia de Manipulação
Dúvidas entre em contato pelo nosso Whatsapp (32) 99841-0209
Instagram - @pharmesjf

 

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